Apesar do título chulo, o vídeo do Tas no UOL sobre a vagina desfaz alguns mitos. A entrevista da fisioterapeuta esclarece e evidencia pontos sobre as raízes do problema. Pois mesmo que não se diga claramente "opressão": dizer vergonha, pudor, "não ser educada", "não estar acostumada" etc são elementos da mesma raíz opressora.
É claro que possui elementos machistas, mas dentro de uma sociedade na qual o órgão feminino é um tabu, este vídeo é progressivo. Afinal, infelizmente, "buceta", "xoxota", "casa do capeta", "borboletinha", "precheca", etc são denominações muito utilizadas. Excluí-las do debate é não encarar a realidade. Se a enxergamos, podemos combatê-la.
Bjos
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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